Outra trajetória interessante é a de Juca Martins. O fotógrafo relatou sua luta pela organização do sindicato dos fotojornalistas e pelo respeito aos direitos autorais do fotógrafo. A grande missão por trás de sua militância era fazer do fotógrafo um agente pensante, e não mero reprodutor das ordens que vinham da redação.
Nosso terceiro olhar vem de Emídio Luisi, prova de que a fotografia é também a reprodução da trajetória do fotógrafo. Seu principal trabalho, que tem como tema os imigrantes italianos de São Paulo, é fruto de sua própria origem italiana. Emídio também se destaca pelo seu envolvimento na fundação de grandes agências expoentes do fotojornalismo alternativo brasileiro, além de suas experiências com a “fotografia de palco”, uma série de imagens ligadas diretamente a produção teatral.
Três olhares, três experiências, três especializações. Não perca mais detalhes sobre essa palestra aqui, no blog da “II Semana de Fotojornalismo“.



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