“Eu amo fotografar bandeirinhas e eu me perguntava o porquê. Aí eu descobri que morava em frente a casa do Volpi. Fotografar é se reconstruir”. Claudinei Nakasone retoma um dos atemas de discussão fundamentais da “II Semana”: o quanto a bagagem do fotógrafo influencia no seu trabalho. O quanto o trabalho do fotógrafo é um reflexo de sua própria história. Nakasone ressalta a importância que a trajetória pessoal tem na criação da paixão que é fundamental para o trabalho fotográfico. Ele fala, especificamente, de sua paixão por fotografia de teatro, e da dificuldade que essa modalidade apresenta de capturar numa imagem aquilo que o diretor quer dizer. Também diz que o conhecimento de todas as etapas de trabalho teatral é essencial.
Fanático por galinhas, Claudinei mostra fotos de seu portfólio, que inclui desde fotos de objetos até nu femininos. Encerramento bem eclético para a “II Semana”, não acha?
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